Como fazer previdência privada: passo a passo para lucrar

Quer garantir uma aposentadoria mais tranquila? Então, veja nossas dicas e aprenda como fazer previdência privada.

Você, que quer descobrir como fazer previdência privada, deve acompanhar este conteúdo. Elaboramos um passo a passo detalhado com todas as informações sobre os planos de aposentadoria complementar.

Este guia completo e prático vai te auxiliar a encontrar o melhor produto em previdência privada para seus objetivos e orçamento. Confira toda as dicas até o final!



Como fazer previdência privada: 8 passos

Nos dias de hoje, você conseguiria manter suas contas recebendo apenas o benefício pago pelo INSS? Se a resposta for “não”, então está mais do que na hora de pensar na sua renda futura

Entenda, assim, como fazer a previdência privada e de que forma você pode assegurar uma aposentadoria com orçamento saudável.

 

1 – Saiba o quanto você quer receber durante a aposentadoria

Pode parecer óbvia, mas essa é uma etapa que muitas pessoas simplesmente ignoram. É fundamental saber o quanto você espera ganhar de renda futura. Por isso, você deve criar cenários com orçamentos realistas de despesas. Com os números em mãos, ficará mais fácil estimar o valor dos recebimentos mensais durante a aposentadoria.

 

2 – Descubra o quanto pode poupar hoje

A previdência privada é uma poupança que é feita ao longo da vida ativa, acumulando recursos que serão utilizados no futuro. Assim, você precisa saber a fatia do seu orçamento atual que pode ser comprometida para ser usada na aposentadoria.

 

3 – Entenda o quanto está disposto a arriscar

Além de poupança, a previdência é uma forma de investimento. Isso quer dizer que todo o dinheiro aplicado é reinvestido em outros ativos de renda fixa ou renda variável.

O retorno sobre o valor investido será maior ou menor de acordo com a escolha do contratante. Então, você deve saber qual a sua propensão ao risco para escolher adequadamente entre os planos previdenciários.

 

4 – Compreenda quais são os formatos de previdência privada

Agora, você já tem dados a respeito dos seus objetivos e perfil de investidor. Dessa forma, será muito mais simples entender que tipo de aposentadoria complementar atende às suas necessidades.

Existem dois formatos de previdência privada: fechada e aberta.

A previdência fechada – ou fundos de pensão – é oferecida de forma exclusiva a funcionários de uma empresa ou associados de entidade de classe. Os planos podem ser instituídos ou patrocinados (quando a operadora contribui com parte do valor da aposentadoria).

A previdência aberta, no entanto, pode ser contratada por qualquer pessoa. Assim, os planos abertos são muito diversificados tanto em condições, aportes, taxas de juros, quanto em resgate.

 

5 – Estude o Imposto de Renda sobre o plano

São muitos os planos previdenciários abertos – como PRI, PRSA e PAGP. No entanto, os mais conhecidos são o VGBL e PGBL. O que os diferencia, basicamente, é a maneira como o Imposto de Renda (IR) incide sobre a aplicação. Dessa forma, entender como você declara o IR é importante para fazer uma escolha mais rentável.

O Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) é tributado apenas nos rendimentos. Por isso, o contribuinte que pode fazer a declaração anual do imposto no modo simplificado obtém mais vantagens com o VGBL.

Por outro lado, a tributação do Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) ocorre sobre os aportes realizados e sobre os juros acumulados. Então, o formato é indicado para pessoas que são obrigadas a declarar o Imposto de Renda no modo completo.

 

6 – Pesquise pelas operadoras de previdência privada

Apenas seguradoras ou entidades abertas de previdência complementar são autorizadas pela SUSEP a operarem planos de aposentadoria privada. Portanto, faça uma busca por instituições financeiras que realmente podem operar a previdência privada.

Além disso, vale a pena conferir a experiência de quem já contratou planos com as empresas. Isso ajuda a entender questões importantes como atendimento e suporte.

 

7 – Analise custos

Os fundos de pensão tendem a ser menos custosos porque devem ser operados sem fins lucrativos pelas empresas. Mas, mesmo assim, eles são taxados com custos de administração e outros. Já os planos abertos podem ter taxas variadas, como corretagem, carregamento e outras alíquotas.

Então, pesquise e compare todos os gastos com a aplicação em previdência privada. Afinal, os valores podem impactar significativamente a rentabilidade do investimento.

 

8 – Contrate o plano de previdência complementar

Depois que você fez todo o trabalho de casa e conseguiu escolher entre as opções disponíveis no mercado, é hora de fechar negócio. Assim, leia atentamente o contrato com todas as condições da aplicação. Mantenha a regularidade dos aportes e sempre verifique os rendimentos.

Vale a pena fazer previdência privada?

Os planos de previdência privada devem ser encarados como poupança e como investimento. Apesar de nem sempre renderem altos ganhos ao investidor, é uma excelente escolha para quem quer poupar com disciplina para a aposentadoria.

Então, para descobrir se fazer a previdência privada vale a pena, é importante considerar se as condições – taxas de juros e custos – são condizentes com seus objetivos para o futuro.

Veja mais informações sobre previdência privada nos conteúdos da Capital Research.

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